
30 julho, 2008
Sumir e talvez sonhar...

17 julho, 2008
16 julho, 2008
14 julho, 2008
O conflito de um homem nem sempre é uma mulher e sim um pai...
Que muitas vezes é ausente em tudo... que nunca pergunta sobre a vida de seu filho.
Cada dia vejo que nem sempre as mulheres são às grandes questões para os homens...
Mais sim seus pais... (mãe ou pai).
Cada vez mais descubro que a grande questões de nossa geração é, o confronto!
Confronto aberto, com armas mais letais que um tiro ou que a própria bomba de hiroshima....
Esta que é o grande abondono de seus laços de sangue...
Eu acho que muitos jovens poderiam ser salvos com um simples abraço fraternal.
O que vejo é uma guerra declarada entre pais e filhos...
Talvez pelo o grande avanço tecnológico, mais eu acho que é pela forma de pensar...
Não os culpos por isso, mais sim fico triste, pois esperava que eles entende-se...
Que são outros tempos, e outra época e que tudo tem seu fluxo como um rio que nunca retrocede...
Bem acho que todos perceberam que hoje descultir feio com meu pai,
Mais fazer o quê? Eu faço parte dessa guerra e tive que escolher meu lado....
Se perderei essa guerra, já é outra história!
06 julho, 2008
04 julho, 2008
Dona Joaninha pede socorro!!!

Nas várzeas do rio, caem algumas lágrimas de uma folha que chora os orvalhos da primavera.
Uma joaninha vê toda cena, ela lembra de um tempo onde todas as coisas tinham sentido, mais ela não vê mais sentido naquela cena, pois o rio estava seco e não fazia mais sentido todo aquele esforço de tal folha, nem na resistência de tal estação, pois não era tempo de primavera e sim de inverno.
Lembrou que outro dia o velho que morava na casinha à beira do lago, tentava colher suas verduras, mais não conseguia selecionar o que era aproveitável, o que era alimento de porcos. Até que no verão ele partiu para a cidade.
Noutro ano ela via também um caminhão que passava anunciando a campanha eleitoral de senhor “Esperança”., Ouvia que ele prometia o desenvolvimento sustentável de toda a região, mais hoje o velho não colhe suas verduras, o rio não tem mais água no seu leito e nem mesmo inverno.
O que resta é uma fazenda com bois e uma velha casa abandonada e a velha lágrima de esperança da folha!
01 julho, 2008
Devagar
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou
Todo mundo ama um dia todo mundo chora,
Um dia a gente chega, e no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz
Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz