18 fevereiro, 2011

Crise ou Revolução...

O inicio de dois mil e onze começou como no ano anterior com desastres ambietais causado pela a mãe natureza, transformações muito repentina fizerão que a "mãe" se zangasse. Uma nevasca no hesmifério norte, chuvas na Ásia, vulcões no Equador e Oceania. Mas isso é meio que natural, por se tratar da nossa "mãe" elas nos conhece, e nós também.

Mas o início de dois mil e onze é marcado por contradições midiáticas e elas mostram ter forças para mobilização de massa, contradições como redes sociais, que no por um primeiro momento venho como uma ferramente de relacionamento e diversão, se transformou em um arma mais poderosa e com grande efeito colateral.

Os relacionamentos se estreitaram, e se transformaram este sem zangar nossa "mãe", que assisti de camarote a tais transformações, mas de certo, que a médio e longo prazo ela irá sentir. Dito que esse relacionamentos foram transformando pensamentos e agregando e difundindo igualitariamente as informações, com isso democratizando o pensamento do mundo, democratizando a forma de pensar o mundo que hoje nos encaminhamos.

Pensamentos e ideais democraticos que nascem no ocidente vem se dissiminando pelo oriente. Será que pensamentos introduzido de forma tão veloz em uma comunidade é realmente benéfico? ou será que é crise ? ou será que é revolução?

Quando uma pessoa tem crises de indentidade ela fica perdida a merce de influências e tentado pelo um modernismo cultural, e com isso, o consumismo ocidental que é violento por si só, como um carro desenfreado descendo a ladeira. Já quando esta passa por revolução, uma transformação de hábitos e pensamentos repentinos ela se depara com um limbo, um terreno cheio de incertezas e de possibilidades, e com isso, o "ser" ou "estado" forte tem tomar medidas para que os seus pensamentos novos sejam mantidos e cunhados à propria força. Força essa que pode ser despendida de sua ética e escrupulos.

O que vejo é um estrupo, que é violento, que é radical e incontrolável. Transformações que desde da última guerra não à vimos. E que mostra que o estamos entrando em um ciclo de trubulência e que de certa forma, violenta ou não, sempre alguém sai irritado. E esse alguém é a "mãe" que nos conhece bem e sabe onde vamos parar. Sabemos qual é o final da história, vide lembrar o que aconteceu a vinte milhões de anos atraz... Acredito que crise e revoluções são necessária, mas antes delas temos que pedir a bença para nossa "mãe" pois ela tudo sabe, e tudo manda. Lembro que já estamos atrazados um século... e a contragem regressiva já começou a bastante tempo, e eu pergunto quanto tempo nos resta?


by Marcos Cruz