22 julho, 2006

Seminários Teatro do Motim...

Seminário "Rogério Toscano"

A relação entre quem escreve a peça e quem à representa e que está relação pode trazer pontos de vistas opostos e que pode atrapalhar em um processo coloborativo, mas o que isso está relacionado com a vivência do coletivo "MOTIM", durante dois anos da existência do coletivo algumas coisas evidênciaram como proprio processo de elaboração de cena quando o coletivo estava inflado, pessoas querendo impor seus textos dramatrugicos e improvisações cênicas, mais isso que faziamos é um processo coloborativo, pelas palavras do Rogério toscano não. O que faziamos? Essa resposta é complicada de ser responder vindo de um ponto de vista que pouco colaborou com os processo, mas é ser não faziamos teatro, brincavamos de alguma coisa. Voltando para a relação do autor com dramaturgo, isso realmente o coletivo que foi formado de um núcleo de dramaturgia, ficou evidente a falta de um orientação dramatúrgica durante o processo, acredito que improvisamos muito e escrevemos pouco. Essa abstinêcia pelo lado autoral pesou bastante, apesar de todos do coletivo gostar de escrever textos de todo tipo desde do textos planfetário até os mais românticos. Bem cheguei no que era o começo da pesquisa do coletivo o romantismo, uma pesquisa em começo foi bastante produtiva por quem escreve, pois nunca tinha interessado por esse genêro literário, mas que aos poucos foi sendo abortado pelo coletivo. Passamos para um trabalho de investigação, aquilo que o Rogério Toscano disse qual é a pesquisa que o grupo estava fazendo, e se o coletivo esta afinado com o que estava pesquisando. Bem isso foi um grande problema pois com já disse preferio o parte escrita do que improvisada, mas isso foi aos poucos perdendo a noção do que estavamos fazendo e para quem fazemos. Bem por final vejo que o coletivo agora enxuto está consolidado pois vejo a Bruna e Cristiane que gosta de escrever e vejo o Danilo que gostar de descultir o que está sendo escrito.


Seminário "Alexandre Matte"

O Debate com o Alexandre foi bem legal, um foco histórioo do romantismo que ele trouxe para o coletivo foi extrema importância, pois o temos que ter certeza do que nós do coletivo (MOTIM) estamos fazendo e o que queremos fazer. As histórias que colaco, como nota de rodapé, que fatos que acontece no passado possa servir de inspiração, outra grande questão que ele levantou que foi o fato de a igreja e o estado o fato de alguma maneira eles sempre criar o mecanismo de controle das massa e da produção cultural e intelectual da humanidade. Mas o grande apreendizado que o Alexandre Matte nos trouxe é as perguntas chaves para que um coletivo exista, O que estamos fazendo? Para quem estamos? E como estamos fazendo ?. Estas perguntas eu estou pondo em questionamento.

Seminário do Sérgio de Carvalho (não aconteceu)
"o que eu eperava que o Ségio botasse em discussão"

Espera que o Ségio discutisse as várias faces de um processo de criação coletiva em com um foco na atualidade de uma sociedade que está em decadência e que já nasceu (80) perdida ou excluida pelo seus governantes e familiares, essa discussão taria um link para o projeto de pesquisas de nossas paísagens românticas, a pesperctivas. as ilusões e nossos hérois.

Mas infelizmente devido aos ataques do PCC, não houve o seminário com o Sérgio...