26 dezembro, 2006

O dia “D” da ação.

É Estranhos o caminhos que me cercam e eu me vejo no meio de algo que nos últimos dias nem pensava e participar, algo que acha que faltava pra viver, algo maior que eu, foi a coisa mais grandiosa que fiz nesse ano, o enfrentamento e a disculsão que se tornará de proproção pública muitas vezes tratado como algo criminal, a indignação que era minha e o desconforto que sentia me fez partir para a ação direta, correr risco, sentir o gás em me olhos, o fogo que correr junto com a adrenalina lá no alto estimulando a imaginação, os sentimentos e os movimentos que viriam a seguir... Foi o momento mais significativo que eu me derá. Cada vez que vejo pessoas empenhadas pela o mesmo enfrentamento e a mesma disculsão. Penso que estou meio que nem um figurante nessa estória toda, mais que minha ações não entrará nos livros de história que possivelmente pessoas irão pegar para estudar tal mobilização, mais importante que que saberei que tive uma pequena parcela sobre seu efeitos futuros.
(Marcos Cruz)

04 dezembro, 2006

O olhar...

O olhar ...
de 28/10/2006.

Bem não sabia se nesse dia eu realmente estava afim de participar do churrasco, mais tinha confirmado minha presença, pensei que teriam pessoas que eu antigamente achava profissionais demais ou simplismente máquinas de trabalho burocrático, nesse dia acordei programando para o dia inteiro, iria participar do churrasco, após uma o duas horas iria sair dalí, e ir para outro lugar... Então peguei o metrô era um sabádo, e por sinal no horário que tinha pegado estava lotado, mais um motivo para não ficar muito tempo, nesse dia estava muito calor, sabia que tinha feito a escolha certa de colocar um bermuda.
Chegando no local fiquei meio deslocado, quase nem comprimentei ninguém, apenas o anfretião e um ou outra pessoa, que vinham comprimentar... No decorrer de tudo isso, as pessoas que tinha mais coletividade estavam chegano, a bebida, a comida e o calor. Fizeram nós ficarmos mais a vontade para conversar as mesma coisas de sempre, mais isso não incomodava, pois era um clima festivo, mas de certa forma tinha determinado um horário para ir embora, que já se estava estendendo por volta de meia hora, no momento que levantei para ir no banheiro, já tinha decidido que logo após ira embora, puxar me carro, pois os assuntos de sempre chega uma hora que enjoa, e já tava enjoado em todos os sentidos (bebidas, cheiro de carne, o calor e assuntos).
O trajeto de ir para o banheiro se configurava um “L” eu sai de uma extremidade e um olhar estava parado bem onde as duas retas se encontrava, um olhar que e um certo momento cruzava com o meu, como as duas retas do “L”, era um olhar impressionante e demonstrava um certo desejo, uma investigação, um sentimento e um intusiásmo. Bem meu olhar não deixou a desejar olhei como um criança que ganha o primeiro presente, que desfaz todo o pacote com uma ansiedade de saber o que tem na caixa, como um garoto que espera pelo o tal primeiro beijo e como um jovem que como se tivesse uma visão de raio X, igual a do Super-Homem vê a pessoa desejada nua. Esse momento foi mágico, não sei se único, mais realmente mágico que mexeu comigo de tal forma que no banheiro joguei de mão tudo que tinha que fazer, minha reflexão foi à seguinte “ Porra eu sempre tive presente e tudo que confirmei, nunca deixei nada interrope-se o que tinha programado, só não sabia porque, e que naquele momento estava na hora de mudar fazer algo diferente “. O engraçado que lá dentro do banheiro aquele momento mágico que tinha acabado de acontecer, já tinha se esvaziado, não sei se foi o olhares se cruzando que me fez ficar, mais isso naquele momento me fez bem, por um momento eu estava seguindo algo que era instintivo ou não coordenado.
O passar do dia foi legal conversar com as pessoas que após seis meses juntos mau conversava, mais o final me reservava algo melhor. Estava-lá revirando o fundo do refrigerador em busca de água o mesmo olhar que tinha visto antes da tal decisão, agora não de desejo, de investigação e nem sentimento. Um olhar de preocupação, de afeto, de lealdade e carinho. Foi um olhar diferente do primeiro, que me tocou com mais desejo pelo o presente que esperava. Foi a conversar mais interessante de toda festa, algo que se parecia comigo, com que sentia e que me interessava. Isso durou por muito tempo, mesmo quando preciva ir embora, a conversar sempre prendia, por umas três vezes em vez antes de ir embora, eu ficava conversando. Mais na verdade eu não queria sai dalí eu poderia ficar conversando por mais dez horas que isso não iria me cansar mais estava ficando tarde e o dia tinha sido longo. De certa forma não tive coragem de me convidar para fica conversando mais dez horas, essa coragem que sempre ( ou quase sempre) me falta em momentos importantes e que me faz refletir sobre o que estou fazendo da minha vida. Aquele olhar que me tocou sempre ficará marcado em minha memória eu vou lembra sempre do que ele me representou e representara em minha pequena passagem por esta vida.

Ao olhar mais bonito que vi.




Marcos Cruz.
02/12/2006.