11 abril, 2009

as cores, do Pinheiros

Confiei na imagem em que meus olhos viam... Mais não acreditei!
Tudo era tão gramuroso, uma grande homenagem ao consumo, mais ao mesmo tempo estava eu ali, sentado no banco do descaso muito bem acolhido com ar condicionado e as belas propagandas do governo. Sentado ali via uma pintura digna de um daqueles artistas realista, mais o que via era mera abstração de uma mente doentia, e sem consciência de que a morte é inevitável e que a vida só continua se o ambiente consegui suportar sua presença com grande tolerância.

[ver texto todas as cores]