14 maio, 2008

... mais e mais um dia passando ....

Fingir que ninguém pode achar
As Falácias de rosa de manhã
A fruta proibida, olhos escondidos
Fazem referência ao que eu desprezo em mim
Dê uma volta, tome um trago agora.
Encoberto pela crença cega
Que fantasiam as telas cheias de pecado
Tolere os fatos, assuma a cor
Termine as promessas, não precisa mentir
Curta
Dê uma volta, tome um trago agora.
Quem sou eu, o que e por que
Porque tudo o que me sobrou são as recordações de ontem
Oh, essas épocas azedas.
Depois de um tempo o gosto amargo
Da inocência, decência ou raça
Sementes espalhadas, vidas enterradas
Mistérios de nossos disfarces revolve
A circunstância decidirá ....
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você!

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